o antes e o depois

Todo mundo sabe que eu sou apaixonada por animais...que eu páro a minha vida para ajudar um, seja de qualquer forma...


mas, adoro as historinhas que os adotantes me mandam depois .... Isso enche meu coraçao de lagrimas e de alegrias....


Vou contar uma historinha da antiga Nina, hoje Mel.


Ela estava numa gaiolinha dessas minusculas de passarinho, em um pet shop na zona norte de SP, onde o dono estava oferecendo R$ 10,00 para quem quisesse ficar com essa pequenininha....

A andrea (pessoa que eu confio plenamente para lar temporario dos meus resgatados)....viu a cena e nao aguentou...(a gaiola era minuscula, as patinhas passavam pelo vaozinho da gaiola embaixo, porque sequer tinha um jornal para proteger).....pagou os R$ 10,00 e tirou a pequenininha do sofrimento e levou pra casa dela

NINA QUANDO RESGATADA.

Bom, conversando com um grande amiga....que havia perdido sua companheira naquela semana....e a familia toda estavam arrasadas...procurei em todas as minhas listas um poodle (porque ela adora poodle)....achei shnauzer, maltes, lhasa, SRD de monte...(mas porte grande) e como ela mora em apartamento, me pediu um porte pequeno...
Lembrei da Nina....porque eu peguei ela no colo, era tao fofa..(eu que sou gateira, fiquei apaixonada)....mandei fotos e falei pra ela ficar sossegada que ela nao cresceria muito....ja estava castrada, vacinada e vermifugada....

papo vai, papo vem....e minha amiga apavorada que ela fosse crescer...etc....e eu garanti que ela nao cresceria...(risos)...e segundo a andrea....ela tb nao latia....era quietinha, quietinha (perfeita pra apartamento).....Finalmente ela adotou a Nina....


Hoje é a Mel (e vejam que ela nao cresceu muito...) - protetor tambem erra ne? risos



Mas, brincadeiras a parte...a Mel é a rainha da casa.

Amada por todos - Adriana, D. Arlete, Erich, Andreia e Rodolfo (irmaos da adri)


Ela gosta de suco de goiaba, bombom, bolo, pastel...e ha pouco tempo a adri comentou que é alucinada por agua de coco, tranqueiras é com ela mesma...

Ganhou diversos presentes do Tio Rodolfo, uma baleia de pelucia e o felpudo que é o favorito dela... Ja da tia Andreia, a mel ganha sempre ossinho, brinquedinhos....e fiquei até sabendo que a mel pegou o lugar da tia andreia na casa...(acho que deve ser ciumes isso, será?)..risos

Sem contar as famosas coxinhas da d. arlete que ela assalta e se empanturra toda....

Dorme junto com d. arlete (debaixo do cobertor) e quando a adri vai dormir de madrugada, ja corre pra cama dela e deita no travesseiro dela....

Ja virou uma pop star no predio, porque nos passeios que erich faz com a mel, ele conta pra todo mundo, a historinha sofrida dela....

Nao tem mais aquela cara triste, alias, de triste ja nao tem mais nada, cresceu (muito), e late (muito), mas ela tem o que muitos animais abandonados esperam ter...um lar....carinho...amor....atençao.

E é o que eu e muitos protetores sonhamos...que esses animais tenham uma segunda chance....
A maioria das pessoas me pedem cachorros filhotes e de raça....porem quando crescem esquecem que necessitam de cuidados veterinarios, que embora adultos tambem necessitam de carinho, de amor, de comida....que continuam fazendo coco e xixi....nao podem jamais ser abandonados. principalmente idosos...Me corta o coraçao quando eu resgato um animal idoso...que pensa que o dono o abandonou...passou 12, 13...15 anos sendo cuidado e quando ele mais precisou, o dono largou na rua achando que teria uma chance melhor (que pensamento é esse?)...

Temos que nos conscientizar que os animais sentem fome, frio, medo e dor....
E que os resgatados de ruas, vitimas de crueldade oferecem seu mais puro e sincero amor.

A mel é uma historia de sucesso, porque eu sei o quanto ela é amada e querida e eu Flavia, agradeço todo dia por essa familia ter acolhido e oferecer o melhor pra ela. E, meu coraçao enche de alegria quando escuto ela latindo....ou quando fico sabendo de alguma maluquisse que ela faz...
E a aceitaçao de um serzinho que havia sofrido tanto, com tao pouco tempo de vida....mas que agora ela é a rainha do lar...e que nao carrega mais o peso do seu passado.....

E você, nao quer dar uma segunda chance para um desses animais resgatados?
ou...se quiser contar sua historia de sucesso, entre em contato.

Um beijo a todos, mas um beijo especial para Adri, D. Arlete, Erich, Andreia e Rodolfo (pelos mimos, carinhos, tranqueiras, e principalmente, pelo enorme coraçao de todos).
e logico, pra melzinha (que é muito ciumenta).

venda de produtos

pessoal,

estou divulgando esses produtos, de uma pessoa conhecida, e parte da renda sera destinada a ajudar os meus peludos.

Sao produtos todos de verniz com figuras recortadas e costuradas uma a uma, todas forradas, mas sem bolso interno (caso queira tem um acrescimo de R$ 3,00) com figuras em 1 lado da bolsa.

eu ainda nao tenho todas as fotos, mas sao coisas lindas. mesmo assim, da pra ter uma ideia. entao da pra fazer de varias outras cores, com estampas de gatos, gato gordo, gata, 2 gatos, cachorros, schnauzer, salsichinha, bull terrier, poodle, shitzu, patinhas, borboletas, flores, ossinhos, etc...

estojo : 20,00



bolsa: 40,00




bolsa : 40,00






3 necessaires: 60,00


hoje eu resgatei um ser humano


Boa semana!!


Desejo um ótimo dia e uma excelente semana a todos.

Aprendendo com os erros

Na vida não precisamos acertar sempre, Mas a cada dia errar menos.
E é necessário que a cada erro, Aprendamos o máximo possível.
Para que esses erros tornem-se experiências aproveitáveis,
Das quais precisaremos no futuro, para não cometer os mesmo erros.
Mesmo sabendo que muitas dessas experiências machucam,
Nos trazem lembranças que fazem sofrer, E que preferimos esquecer.
Ainda assim, temos que ter consciência que devemos aproveitá-las
Para a cada dia errarmos menos e acertramos mais.
Porque a vida é assim, cheia de surpresa E precisamos aprender a conviver com ela.
Caso contrário, não conseguiremos ser alguém, E certamente não estamos aqui por acaso, Sem razão, á toa, sem um objetivo à conquistar.
Estamos em busca de um espaço, Para deixarmos de ser mais um neste mundo.
Por isso temos obrigação de aprender A viver e conviver com a realidade.
Tendo consciência de que em nossas mãos Está o nosso futuro.
Dependendo principalmente do que somos no presente, O que seremos neste futuro bem próximo.
Precisamos ter em mente algo muito importante:
Que devemos ser sempre nós mesmos, Respeitando ao nosso próximo como a si próprio.
Quando vermos que isto está acontecendo, Então sentiremos que nossos erros tornaram-se experiências. E que isso, é como um sinal de nosso amadurecimento.
Ou seja, que deixamos de ser crianças E passamos a ser adultos, Não no físico e sim no mental. Aprendendo com os erros - Na vida não precisamos acertar sempre, Mas a cada dia errar menos. E é necessário que a cada erro, Aprendamos o máximo possível.
Para que esses erros tornem-se experiências aproveitáveis, Das quais precisaremos no futuro, para não cometer os mesmo erros.
Mesmo sabendo que muitas dessas experiências machucam, Nos trazem lembranças que fazem sofrer, E que preferimos esquecer.
Ainda assim, temos que ter consciência que devemos aproveitá-las
Para a cada dia errarmos menos e acertramos mais.
Porque a vida é assim, cheia de surpresa E precisamos aprender a conviver com ela.
Caso contrário, não conseguiremos ser alguém, E certamente não estamos aqui por acaso,
Sem razão, á toa, sem um objetivo à conquistar.
Estamos em busca de um espaço, Para deixarmos de ser mais um neste mundo.
Por isso temos obrigação de aprender A viver e conviver com a realidade.
Tendo consciência de que em nossas mãos Está o nosso futuro.
Dependendo principalmente do que somos no presente,
O que seremos neste futuro bem próximo.
Precisamos ter em mente algo muito importante:
Que devemos ser sempre nós mesmos,
Respeitando ao nosso próximo como a si próprio.
Quando vermos que isto está acontecendo, Então sentiremos que nossos erros tornaram-se experiências.
E que isso, é como um sinal de nosso amadurecimento.
Ou seja, que deixamos de ser crianças E passamos a ser adultos, Não no físico e sim no mental.

Autor Desconhecido

Nina fofa para doaçao

a Nina tem aproximadamente 1 ano.
nessa foto ela tinha acabado (acabado mesmo) de ser resgatada, ela tinha apenas acabado de tomar banho, passou por um mega tratamento veterinario, pois ela estava em estado de inaniçao e mal ficava em pé (eu sinceramente achei que nao conseguiriamos salva-la do estado dela....) Reparem na cara de tristeza. Ela estava largada num ponto de onibus e todo mundo passava por cima dela e ninguem sequer dava uma migalha de atençao.
ja faz 2 meses que foi resgatada e hoje ela vive uma vida normal, pula, brinca, corre e todo o problema de saude dela foi curado.

esta bem mais gordinha e mais feliz, é uma carencia só...da muita dó. vc para de fazer carinho e ela fica colocando o focinho dela na sua mao...

ELA PRECISA MUITO DE UM LAR QUE A AME DE VERDADE
ela é muito carinhosa, muito brincalhona.

Esta castrada, vacinada e vermifugada
contatos com Flavia - ftassi77@hotmail.com






bom final de semana!!!















livro os gatos (1) - 30,00
nécessaire azul gatinho bordada (1) - 15,00
nécessaires vermelhas (3) - 12,00
porta-chave (1) - 25,00
tigelas (10) - 8,00
















canecas (7) - 10,00
capachos cão ou gato (9 gato/5 cão (por enquanto, mas já tem umas quatro pessoas interessadas nos de gato) - 35,00

mais itens da lojinha Fabiana mopi

brinquedos de pelúcia (3) - 10,00
cadernos receitas/endereços (2) - 15,00
camisetas brancas, verde, vermelha (5) - 15,00

















lojinha para ajudar protera - Fabiana Mopi

pessoal,
segue alguns produtos de protetora para ajudar os resgatados.

















bolsa amarela patchwork (1) - 50,00
bolsa roxa patchwork mopi (1) - 50,00
bolsa verde patchwork mopi (1) - 50,00
bolsa vermelha patchwork (1) - 50,00
bolsa vermelha patchwork grande (1) - 70,00

contato
Fabiana Pino Mopi - fabiana@mopibichos.com.br
ou comigo, caso nao consigam falar com ela - ftassi77@hotmail.com

rezando!!!


os meus eu tenho certeza de que fazem isso...risos
beijos e um ótimo final de semana a todos

Temos de parar de comer os Oceanos

Temos de parar de comer os Oceanos
05.05.2009


Os oceanos são como a galinha dos ovos de ouro. Enquanto ela estava viva, botava um ovo dourado cada dia, mas depois o agricultor ganancioso decidiu matá-la para obter todo o ouro de seu interior, mas nada encontrou, e a galinha não botou mais seus ovos porque estava morta.
Durante séculos, os oceanos têm alimentado a humanidade.

Mas, no século passado, os ecossistemas dos oceanos foram abusados pela ganância humana com uma ignorância insana.

Não como peixe, porque sou um ecologista e tenho visto a diminuição de peixes em todos os mares da minha vida. Fui criado em uma aldeia de pescadores e fui criado em uma dieta de bacalhau, sardinha, cavala, smelts, amêijoas, lagostas, solhas e truta. Eu vi com meus próprios olhos a progressiva diminuição de peixes, lagostas e crustáceos. E pelo que eu comi quando criança, eu escolhi o que não comer hoje, pela simples razão de que há muitos de nós em terra comendo os poucos deles que vivem nos mares.

O pescador agora se tornou um dos mais destrutivos ocupadores do planeta. É tempo de pôr de lado a imagem antiquada, independente, 'sal-do-mar', do pescador trabalhando corajosamente para alimentar a sociedade e sustentar sua família.
A maioria dos pescadores não vão mais ao mar com linhas e pequenas redes. Hoje, operam navios que valem alguns milhões de dólares, equipados com uma complexa e dispendiosa tecnologia, destinada a caçar e capturar todos os peixes que possam encontrar.

Um fabricante de localizador eletrônico de peixes - Rayethon, se orgulha de seu produto, dizendo o peixe pode correr, mas não pode se esconder.E para os peixes não há lugar seguro, sendo caçados impiedosamente mesmo em reservas marinhas e santuários. Nós, seres humanos, temos travado uma intensa e implacável exploração de praticamente todas as espécies de peixes no mar, e esses estão desaparecendo. Se não pormos um fim aos navios de pesca industrializada muito em breve, vamos matar os oceanos e, ao fazê-lo, vamos nos matar.

Nesta semana, cientistas revelaram que a desnutrição é generalizada, afetando peixes, pássaros, animais e populações dos nossos oceanos. Não só estamos esgotando as suas reservas, estamos matando de fome os sobreviventes.

Estamos alimentando gatos com peixes, porcos e galinhas, e nós estamos sugando dezenas de milhares de pequenos peixes do mar para a alimentação de peixes maiores criados em cativeiro. Gatos domésticos estão comendo mais peixe do que focas, porcos comem mais peixes do que tubarões, e galinhas comem mais peixes do que albatrozes.

Com outros fatores, como o aumento da acidez, aquecimento global, poluição química e diminuição da camada de ozônio, provocamos declínio das populações de plâncton, travando um ataque global sobre toda a vida nos nossos oceanos. Os peixes não podem competir com as nossas exigências excessivas. Já eliminamos 90% dos grandes peixes comerciais do mar. Os chineses procuram barbatanas de tubarão, o que está destruindo praticamente todas as espécies de tubarão no oceano.

Considerando que a indústria da pesca, uma vez segmentada, destruiu os grandes peixes, agora está se focalizando nos menores, os peixes que sempre alimentaram o peixe maior. Das dez principais pescarias no mundo de hoje, sete estão no alvo dos peixes pequenos. Se os peixes são muito pequenos para alimentar as pessoas, são simplesmente misturados na farinha para alimentar os animais domésticos e agrícolas, que criam salmão ou atum.A aqüicultura surgiu agora também como o maior desperdício de peixes, e é o motor econômico na condução da exploração intensiva de peixes pequenos. Atualmente, japoneses e noruegueses extraem dezenas de milhares de toneladas de plâncton do mar para produzir proteína rica a fim de alimentar animais.

Nesta semana, um relatório sobre o estado do Mundo da Pesca e da Aqüicultura liberado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação - FAO, concluiu que 80% de todos os peixes marinhos estão atualmente sendo explorados, sobrexplorados, empobrecidos ou esgotados, incluindo reservas das sete maiores pescas. Poucas populações de peixes marinhos permanecem com o potencial para sustentação, enquanto a humanidade segue em crescimento, e muitos já atingiram seu limite.

A Sea Shepherd Conservation Society não está tomando a posição dos direitos animais quando dizemos que as pessoas devem parar de comer peixe e parar de comer carne de animais que foram alimentados por peixes. A nossa posição baseia-se unicamente sobre a realidade ecológica que a pesca comercial está destruindo os oceanos.

Todos nós sabemos disto. Estamos todos conscientes dessa diminuição. A realidade ecológica não está somente à nossa frente, está acertando nossos queixos. O problema é a negação absoluta, se nos recusamos a reconhecer que extinguindo a vida do mar iremos comprometer o alicerce para a nossa sobrevivência na terra.

Esta negação é tão arraigada que mesmo o Greenpeace serve peixe para sua tripulação a bordo dos seus navios, enquanto apóia campanhas de se opôr à pesca predatória.
Um povo indígena no Brasil, chamado de Kaiyapo, chama aqueles que destroem as florestas de 'povo-cupim', porque eles devoram as árvores. Nós temos humanos parasitas sugando a vida dos oceanos e dando nada em troca. Nós, seres humanos, nos tornamos parasitas sugadores de sangue do oceano, e quando matarmos nossos anfitriões, como certamente faremos, então morreremos também.

Por muito tempo, eu me perguntava por que eu me preocupava em falar sobre esses assuntos para uma sociedade que se recusa até mesmo a conhecer esta realidade e simplesmente rejeita qualquer conversa sobre exploração ao extremo. Durante décadas, tenho sofrido com apatia e ignorância.

Na semana passada, em Paris, na Conferência de Sustentabilidade, eu falei sobre tudo isso para uma sala cheia de jornalistas, e quando eu propus o encerramento de todas as atividades comerciais de pesca no Mediterrâneo, fiquei agradavelmente surpreso com o fato de nenhum jornalista discordar e sequer questionar uma proposta tão radical. Na verdade, meu anúncio foi saudado com aplausos.

O público está se tornando consciente da gravidade da situação ecológica, que ameaça a vida no mar. E isto é muito encorajador. Eu não posso pensar em algo mais importante do que a preservação da diversidade em nossos oceanos. Talvez possamos nos adaptar ao aquecimento global, e talvez podemos sobreviver a uma extinção maciça de espécies, mesmo em terra. Mas eu sei que se matarmos os oceanos vamos nos matar.A diversidade é a preservação da vida.
Temos de parar de comer os oceanos. Comer peixe é, para todos os efeitos, um crime ecológico. Não há sustentabilidade na pesca oceânica - não, nenhuma. Aquela pretensão de ser consumidores ecologicamente corretos é apenas uma fraude, uma tentativa de nos fazer sentir bem, enquanto continuamos a comer o mar.

Sei que muitos não vão gostar do que estou dizendo, mas eu nunca escrevi ou falei com a finalidade de ganhar algum concurso de popularidade. Meu objetivo é ser ecologicamente correto no meu pensamento, e de qualquer perspectiva que tenho visualizado. Isso eu vejo escrito na parede, em grandes letras em negrito, juntamente com as minhas observações do equilíbrio, e agora a diminuição da vida no mar, desde que eu era um rapaz sentado na Baía de Passamaquoddy até agora, tendo viajado por todos os oceanos do mundo tentando defender a vida no mar. Os sinais parecem ameaçadores e perigosos.

Alguns podem pensar que um apelo pela proibição da pesca comercial é radical. Eu vejo isso como uma política conservadora e essencial que devemos implementar para salvar os oceanos e a nós mesmos.

Estou preocupado com os pescadores e suas famílias? Eu simpatizo com sua situação, mas estou muito mais interessado na sobrevivência futura da humanidade e dos oceanos. Nós simplesmente precisamos pôr fim a uma indústria que literalmente está eliminando os sistemas de apoio à vida neste planeta. Isso exige sacrifícios, mas é preferível sacrificar um trabalho do que sacrificar o futuro de todos nós.

Temos que considerar as necessidades dos peixes, e é preciso dar-lhes espaço e tempo para se recuperarem do terrível abate a que temos infligido todas as espécies que vivem no mar.
Estou cansado de ouvir desculpas de pescadores dizendo que as focas e os golfinhos diminuíram os peixes. Eles querem nos fazer de bobos, e aceitar um bode expiatório não-científico nesse argumento. Os peixes sumiram porque eles, os pescadores, os mataram sem piedade.
Eles precisam de ser tratados como criminosos que estão destruindo os oceanos. A indústria da pesca precisa de ser encerrada antes que provoque uma extinção irreversível, e tambem a perda de diversidade em nossos oceanos.

Se um colapso ecológico ocorrer devido à remoção de uma espécie ou espécies estratégicas, nós não nos preocuparemos com empregos. Nós vamos nos preocupar que os nossos concidadãos irão nos caçar e nos comer. Se isso ocorrer, as palavras que Jesus Cristo uma vez disse a pescadores se tornarão terrivelmente verdade - eu vou te fazer tornar pescadores de homens (Marcos, 1-17).

http://www.seashepherd.org.br/

sessao besteirol!!!

sessao besteirol, apenas pra amenizar as fotos que eu postei...



roubei da De (risos, e ela nem sabe ainda!!)



5 coisas até R$ 5,00 que não posso viver sem
1- brigadeiro
2- pao de queijo
3- pipi cat (pros gatos)
4- energeticos
5- queijos

5 filmes favoritos
1- amor alem da vida
2- o 6o sentido
3- Cidade dos anjos
4- pode ser seriado ? - Friends
5- monstros S/A

5 nomes de bebês que eu amo
1- Julia
2- sofia
3- pedro
4- felipe
5- bruno / maite / guilherme (meus sobrinhos)

5 músicas que adoro
1- violet - cold play
2- father figure - george michael
3- Fade to black - metallica
4- nothing else matters - metallica
5- dreams - van halen

5 acontecimentos importantes da minha vida
1- o dia que eu completei minha primeira maratona
2- o dia que meu sobrinho nasceu e foi pra uti em estado grave
3- o dia que eu olhei nos olhos do pepi pela primeira vez
4- o dia que o pepi olhou pra mim se despedindo dessa vida
5- o dia do meu casamento

5 obsessões
1- estar na garagem e achar que algum gato ficou preso em algum lugar, voltar e contar todos eles antes de sair de casa
2- nao sair de casa sem tomar banho e lavar o cabelo, mesmo que eu tenha tomado banho ha uma hora atras
3- meus gatos
4- comer um brigadeiro apos meu almoço
5- meu pai e minha mae

5 lugares que quero conhecer
1- egito
2- grecia
3- taj mahal
4- islandia
5- machu pichu

5 utilidades domésticas ou acessórios de cozinha que não posso viver sem
1- Geladeira
2- canecas
3- facas
4- o lixo da pia
5- esponja e detergente

5 fotos inspiradoras
1- meus pais
2 - meus gatos
3 - meu sobrinho que com um dia de vida, estava lutando na UTI pra sobreviver
4 - meu marido
5 - fotos de miseria e crueldade com animais, me faz querer ter um mundo melhor e justo. nao gosto de ver, mas se vejo, tenho um instinto de justiceira.

para quem ainda nao sabe...


As fotos abaixo NÃO SÃO MONTAGENS. são verídicas.


É dessa forma que muitos produtos são testados em animais... mediante MUITA tortura, covardia e dor.


A foto mostras animais sofrendo todo tipo de crueldade para fins de testes de produtos consumidos pela nossa "nobre" raça...


Depois das fotos, tem a relação de algumas empresas que testam seus produtos dessa forma e das que não testam.


FAÇA A SUA PARTE.


Só compre produtos das empresas que NÃO testam produtos em animais.

















"Respeitar os animais é dever de todos. Amá-los é privilégio de alguns."
"Incêndios propositais e crueldades com animais são dois de três sinais de infância que caracterizam o potencial assassino serial."
John Douglas (analista do FBI que estuda o perfil de assassinos)
"Entre 135 criminosos, incluindo ladrões e estupradores, 118 admitiram que, quando eram crianças, queimaram,enforcaram ou esfaquearam animais domésticos."
Ogonyok (1970 - Soviet anti-cruelty Magazin)
"As pessoas que maltratam animais são insensíveis, são pessoas que não possuem sentimentos superiores de piedade, e elas normalmente são conhecidas como psicopatas, como sociopatas. São pessoas perversas, e normalmente quando praticam um crime, são pessoas de difícil recuperação social."
Guido Palomba – psiquiatra forense
"Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante."
Albert Schweitzer ( Nobel da Paz - 1952)
"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. E, por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso."
(Edward Everett Hale (1823-1909)

Novo método reduz necessidade de experiências com animais

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3689253-EI238,00.html


Novo método reduz necessidade de experiências com animais

07 de abril de 2009 • 09h32 • atualizado às 10h14

Um estudo constatou que determinados comportamentos de ratos delaboratório eram fáceis de reproduzir

Lucas Laursen

Cientistas e pesquisadores podem reduzir o uso de animais em suas experiências caso alterem a maneira pela qual conduzem as análises deseus resultados, de acordo com um estudo realizado por cientistaslocalizados na Alemanha e nos Estados Unidos.

Em uma experiência típica envolvendo animais de laboratório, ospesquisadores em geral tentam padronizar fatores tais como osantecedentes genéticos dos animais e as condições prevalecentes noslaboratórios envolvidos, a fim de tornar o mais fácil possível paranovos grupos de pesquisadores a reprodução futura dos resultadosinicialmente obtidos.

Recentemente, no entanto, uma equipe comandada por Hanno Wurbel, daUniversidade Justus-Liebig, na Alemanha, decidiu que procederia a umanova análise de um estudo sobre o comportamento de ratos delaboratório, levando em conta as variações genéticas e ambientais quetendem a ser harmonizadas, e o novo sistema proposto proporcionou umnúmero de retornos espúrios, ou "falsos positivos", inferior aodeterminado pela análise inicial.Em artigo publicado pela revista Nature Methods, a equipe de Wurbelargumentou que procedimentos iniciais de seleção química ou por meiode medicamentos que incluam essas variações naturais entre diferentesanimais poderiam reduzir o número de dispendiosas verificaçõesadicionais requeridas, e tornar mais fáceis de reproduzir osresultados obtidos em um determinado projeto de pesquisa."

Em experiências agrícolas (e também em experiências humanas), éreconhecido de maneira absoluta que existem algumas variações as quaisnão existe maneira de controlar", diz Joseph Garner, da UniversidadePurdue, em West Lafayette, Indiana, um dos co-autores do estudo. "É apenas quanto a animais de laboratório que adotamos essa idéiadraconiana de que somos capazes de controlar todas as variações, e deque isso é necessário".Nova análisePara determinar se uma forma diferenciada de organizar a experiênciapoderia funcionar melhor, Garner, na companhia de Wurbel e de Helene Richter, orientanda desde último, conduziram uma nova análise sobre umestudo envolvendo comportamento de ratos de laboratório em múltiploslaboratórios, publicado recentemente.

Eles reportaram que uma análise dos dados sobre os ratos delaboratório sem levar em conta as diferentes variações ambientaiscriava cerca de 10 vezes mais resultados espúrios, em comparaçãodireta com os estudos de ratos de laboratórios que adotavam umaabordagem experimental que eles classificam como "heterogêneas".Garner afirma que variações incontroláveis entre as condições dediferentes laboratórios podem estar influenciando adversamente osresultados.

Ele atribui os problemas à interferências ambientais comoa localização da jaula dos ratos dentro do laboratório, que podeintroduzir luzes, sons ou adores adicionais, capazes de suscitaransiedade nos animais e assim causar alterações de comportamento."É preciso que existe um diabinho qualquer, um diabinho maquiavélico,que está causando os falsos positivos registrados nessasexperiências", diz Garner.

No processo de desenvolvimento de medicamentos, os falsos positivos,ou seja, medicamentos que se provam promissoras em uma avaliaçãoinicial, precisam ser reproduzidos em experiências independentes,utilizando outros laboratórios e animais diferentes. Wurbel diz que uma redução no número de falsos positivos no processo de seleçãoinicial, por meio da comparação de linhagens de ratos de laboratóriolado ao lado em um mesmo local, poderia ajudar os cientistas a evitarmuitos dos testes secundários que agora se veem forçados a conduzir."Talvez essa idéia funcione bem, mas eu acredito que eles primeiroprecisariam demonstrar que funciona experimentalmente", disse John Crabbe, da Universidade de Saúde e Ciência do Oregon, em Portland.De volta à bancada de trabalhoEm 1999, Crabbe publicou artigo sobre um estudo no qual havia sidoconstatado que determinados comportamentos de ratos de laboratório,especialmente aqueles que se desenvolvem por influência genética, eramfáceis de reproduzir por animais em diferentes laboratórios, mas que outros, especialmente aqueles que envolvessem respostas emocionais,eram muito mais difíceis de replicar.

Crabbe argumenta que esses problemas de reprodutibilidade deresultados também aconteçam em outros campos de estudo, entre os quaisa bioquímica e a física, e que, em termos práticos, qualquerexperiência cientificamente instigante "terminará por ser repetida dequalquer maneira, e propiciará a persistência das descobertas maisrobustas".

Em artigo que acompanha a publicação do estudo na Nature Methods, o neurocientista e geneticista Richard Paylor, do Baylor College ofMedicine, em Houston, também diz que uma nova experiência concebidacom o objetivo de testar a idéia de Wurbel parece ser "o próximo passoevidente".

Wurbel diz que ele e sua equipe já estão trabalhando para desenvolveruma experiência como essa. "Não é prático conceber cada experiênciacomo um estudo envolvendo múltiplos laboratórios", ele diz. "O que precisamos decidir, a seguir, é quanto a um ou dois fatores quepossamos variar dentro do laboratório".
Tradução: Paulo Migliacci ME--

Você sabe o que são experiências com animais?
http://www.aila.org.br/denuncias_testes.htm

Os Testes Mais Comuns

Teste de Irritação dos Olhos

É utilizado para medir a ação nociva dos ingredientes químicos encontrados em produtos de limpeza e em cosméticos. São observadas as reações causadas na pela e nos olhos de animais. Em testes para a irritação dos olhos, os produtos são aplicados diretamente nos olhos dos animais conscientes. Durante o período do teste que normalmente dura uma semana, os animais podem sofrer de dor extrema e mutilação e geralmente ocorre a cegueira. Para prevenir que os bichos arranhem os olhos, são imobilizados em suportes, de onde somente as suas cabeças se projetam. É comum que seus olhos sejam mantidos abertos permanentemente através de clips de metal que seguram suas pálpebras. O teste normalmente causa danos irreparáveis aos olhos dos animais, deixando-os ulcerados. No final do período eles são mortos para averiguar os efeitos internos das substâncias experimentadas. Os coelhos são os animais mais utilizados nos testes Draize porque são baratos e fáceis de manusear: seus olhos grandes facilitam a observação dos resultados.

Teste Draize de Irritação Dermal

Consiste em imobilizar o animal enquanto substâncias são aplicadas em peles raspadas e feridas (fita adesiva é pressionada firmemente na pele do animal e arrancada violentamente; repete-se esse processo até que surjam camadas de carne viva). Substâncias aplicadas à pele tosada do animal.

Teste LD 50

Abreviatura do termo inglês Lethal Dose 50 Perercent (dose letal 50%). É o teste para detectar qual a quantidade de substância que matará a metade do grupo de animais, num tempo pré-determinado, se ingerida ou inalada forçadamente ou, exposta dealguma maneira. Criado em 1920, o teste serve para medir a toxicidade de certos ingredientes. Cada teste LD 50 é conduzido por alguns dias e utiliza 200 ou mais animais. Durante o período de teste, os animais normalmente sofrem de dores angustiantes, convulsões, diarréia, supuração e sangramento nos olhos e boca. No fim do teste, os animais que sobrevivem são sacrificados. Anualmente, cerca de 4 a 5 milhões de animais nos EUA são obrigados a inalar e a ingerir (por tubo inserido na garganta) loções para o corpo, pasta dental, amaciantes de roupa e outras substâncias potencialmente tóxicas. Mesmo quando o LD 50 é usado para testar substâncias claramente seguras, é praxe buscar a concentração que forçará a metade dos animais à morte. Assim os animais têm de ser expostos a exorbitantes quantidades da substâncias proporcionalmente impossíveis de serem ingeridas acidentalmente por um ser humano. Este teste prova ser ineficaz porque os resultados variam muito dependendo da espécie do animal utilizado. Um prognóstico seguro da dose letal para os humanos é impossível de ser detectado através dos animais.

Testes de toxidade alcoólica e tabaco

Animais são obrigados a inalar fumaça e se embriagar, para que depois sejam dissecados.

Experimentos na área da psicologia

Estudo comportamental, incluindo privação da proteção materna e privação social na inflição de dor, ou seja, afastar os animais da convivência de outros animais, para a observação do medo; no uso de estímulos aversivos, com choque elétricos para aprendizagem; e na indução dos animais a estados psicológicos estressantes, como afastando-se os filhotes recém nascidos de sua mãe, por exemplo.

Experimentos armamentistas

Os animais são submetidos a radiação de armas químicas e biológicas, assim como a descargas de armas tradicionais. São expostos, ainda, a gases e são baleados na cabeça, para estudo da velocidade dos mísseis.

Pesquisas dentárias

Os animais são forçados a manter uma dieta nociva com açúcares, e hábitos alimentares errôneos para, ao final, adquirirem cáries e terem gengivas descoladas e a arcada dentária removida.

Teste de colisão

Os animais são lançados contra paredes de concreto. Babuínos, fêmeas grávidas e outros animais são arrebentados e mortos nesta prática.

Dissecação

Animais são dissecados vivos nas universidades e outros centros de estudo.

Práticas médico-cirúrgicas

Milhões de animais são submetidos a cirurgias nas faculdades de medicina.

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Mito das experiências em animais

Mito das experiências em animais


25 Apr 2007
por Bernhard Rambeck

Grande parte de nossa sociedade acredita na necessidade incondicional das experiências em animais. Essa crença baseia-se em mitos, não em fatos e esses mitos precisam ser divulgados para evitar a implosão de um sistema pseudo-científico.

Sem esses mitos, seria evidente que as experiências em animais não ajudam a humanidade, mas causam prejuízos imensos ao animal e ao homem.Em nosso próprio interesse precisamos analisar os mitos em que se baseia o sistema de pesquisas com animais, pois não se trata apenas de aceitar um mal necessário.

O sistema de experiências em animais pertence --- assim como a tecnologia genética ou o uso da energia atômica --- a um sistema de pesquisas e exploração que despreza a vida.Com ele cavamos uma sepultura para a ecosfera e para nós mesmos. A morte das florestas, o buraco de ozônio, o efeito estufa, as alterações climáticas, os mares contaminados, a matança de focas, AIDS - tudo isso são sinais visíveis, mas afastamos o conhecimento das causas e somos incapazes de agir.

Para sobreviver precisamos compreender como tudo está interligado e perceber que a utilização de milhões de animais sensíveis como objeto de exames e instrumentos descartáveis de medição nunca conduzirão à nossa cura, mas apenas à nossa autodestruição crescente. Vamos examinar a rede de mitos que cerca as experiências em animais.

1º Mito – O conhecimento médico está baseado em experiências com animaisSempre nos fazem crer que a verdadeira arte médica só começou há cerca de 100 anos, com a quimioterapia. Isso é falso: em todas as épocas houve médicos excelentes que realmente conseguiam ajudar; em todas as épocas houve academias famosas realmente ensinando a arte da cura.

As bases do conhecimento médico clássico não eram pesquisas em animais, embora estas já existissem, em pequenas proporções, há milênios. Essencial era a observação de homens e animais doentes e sadios. Também a maior parte do nosso conhecimento médico moderno não se baseia em experiências com animais ou, então, foi apenas confirmado posteriormente por essas experiências. Muitas substâncias eficazes à base vegetal e também medicamentos como o ácido acetilsalisílico (contra febre) ou fenobarbital (para epilepsia) foram descobertos sem experiências em animais.A maioria das técnicas cirúrgicas habituais não foram desenvolvidas em animais.

2º Mito: Foram as experiências em animais que possibilitaram o combate às doenças e, desta forma, permitiram aumentar a vida média.Esse mito padrão daqueles que apóiam as experiências com animais é falso! O aumento da expectativa de vida deve-se, principalmente, ao declínio das doenças infecciosas e à conseqüente diminuição da mortalidade infantil. As causas desse declínio foram melhores condições de saneamento, uma tomada de consciência em questões de higiene e uma melhor alimentação - não foi a introdução constante de novos medicamentos e vacinas. Da mesma maneira, os elevados coeficientes de mortalidade infantil no Terceiro Mundo podem ser atribuídos a problemas sociais, à pobreza, à desnutrição, etc... - não à falta de medicamentos ou vacinas.

3º Mito: A pesquisa médica só é possível com experiências em animaisHá algumas décadas, o conceito de métodos alternativos não existia. Ainda recentemente nos explicavam que o teste DL-50% (para determinar a dose letal) e outras atrocidades eram indispensáveis. Os cientistas declaravam unânimes que só o animal ileso poderia demonstrar o efeito dos medicamentos. Atualmente as declarações são mais cuidadosas. A indústria está explicando, constantemente, quantos animais já substituíram, quanto já diminuiu o consumo de animais e como é perfeitamente possível renunciar ao DL-50%. Em muitas áreas estão utilizando métodos alternativos, processos in-vitro com culturas celulares, microrganismo, etc, cujos resultados superam de longe as provas fornecidas pelas experiências em animais.Esse desenvolvimento mostra como - através da pressão da opinião pública - é possível conseguir que não se façam experiências com animais. Percebemos também, que muito daquilo que era considerado parte incontestável da medicina moderna, pode ser, tranqüilamente, substituído em poucos anos.

4º Mito: Experiências em animais são necessárias porque as doenças mais importantes ainda não têm cura.Apesar das excessivas experiências em animais, as doenças mais importantes não foram modificadas, não se tornaram mais curáveis. Esse fato mostra exatamente o pouco que as experiências em animais podem contribuir para a erradicação das doenças humanas. A conseqüência lógica não pode ser a ampliação da pesquisa em animais e sim, esforços redobrados visando o controle, a profilaxia e a pesquisa das causas das doenças. Não há mais dúvidas de que nós mesmos causamos a maioria das doenças, através de alimentação errada, dependência de substâncias tóxicas, stress, etc.

Estudos amplos com vegetarianos comprovaram há tempo que uma alimentação mais saudável reduz o risco de câncer, diminui a probabilidade de doenças cardiovasculares e aumenta a expectativa de vida.

5º Mito: Experiências em animais são necessárias para afastar a ameaça de novas doenças.Uma típica nova doença ameaçadora é a AIDS.A pesquisa da AIDS é um ótimo exemplo de pesquisa moderna que pode acumular consideráveis conhecimentos em pouco tempo, e sem usar experiências em animais. Os progressos na pesquisa da AIDS não se baseiam em experiências em animais, mas na epidemiologia, na observação clínica dos doentes e nos estudos in-vitro com culturas celulares.

6º Mito: Os riscos de novos medicamentos e vacinas só podem ser determinados por meio de experiências em animais.Medicamentos importantes foram descobertos antes da era das experiências em animais, que ainda hoje estão em uso. Fica cada vez mais claro que a transferência de resultados toxicológicos do animal para o homem não tem sentido. Existem cada vez mais métodos expressivos que dispensam as experiências em animais. Testes toxicológicos como o DL-50% ou o estudo de irritação dos olhos do coelho (Teste Draize) são - também segundo diversos cientistas - rituais de extrema crueldade que nada têm a ver com ciência. Ainda mais difíceis de serem transferidos para o homem são os resultados de pesquisas nas quais fazem penetrar em diversos animais, por ingestão ou injeção, grande quantidade de substâncias experimentais durante um tempo prolongado. Não convém esquecer que o risco final é sempre do homem; mas, na medida em que experiências em animais aparentam segurança, o homem é levado ao uso descuidado de novas substâncias. Isso aumenta o risco ainda mais.

7º Mito: Experiências em animais não prejudicam a humanidade.Experiências em animais atribuem segurança aparente a medicamentos e a novas substâncias, embora de forma alguma seja possível avaliar essa segurança. A tragédia com a Taliodomida é conhecida. Aproximadamente um terço de todos os doentes com problemas renais que fazem diálise (ou esperam pela doação de um rim) destruíram sua função renal tomando analgésicos considerados seguros após experiências em animais. Todos os medicamentos retirados do mercado por exigência dos órgãos de saúde foram testados em experiências com animais. Um outro exemplo: o perigoso “buraco de ozônio” sobre a Antártida é causado pelos CFC (clorofluorcarbonetos), que foram considerados seguros após experiências químicas e, também, com animais. A noção errônea de segurança levou à produção e à disseminação desenfreada dessas substâncias, que agora ameaçam a biosfera do nosso planeta.Experiências em animais, na realidade, tornam as atuais doenças da civilização ainda mais estáveis. A esperança por um medicamento descoberto por meio das pesquisas com animais destrói a motivação para tomar uma iniciativa própria e para mudar significativamente o estilo de vida. Enquanto nos agarramos à esperança de um novo remédio contra o câncer, as doenças cardio-vasculares, etc, nós mesmos - e todo o sistema de saúde - não estamos suficientemente motivados para abolir as causas dessas enfermidades, ou seja o fumo, as bebidas alcoólicas, a alimentação errada, o stress, etc.Experiências em animais destroem a consciência em relação às espécies, à interdependência e aos ciclos na natureza. Quem é capaz de julgar as conseqüências que os animais manipulados pela biotecnologia trarão para a natureza ? Quem é capaz de avaliar a conseqüência de uma fuga de ratos patenteados com câncer, ratos com AIDS, etc? Durante milhões de anos de evolução, a natureza deu prioridade à saúde e à capacidade de adaptação dos animais. Nós, homens, produzimos animais com doenças congênitas, aperfeiçoados para fins científicos e comerciais.Ao sistema de pesquisa científica baseado em experiências com animais cabe grande parte da responsabilidade pela crise profunda em que se encontra, sob todos os pontos de vista, a medicina moderna. A medicina atual é cara demais; em muitas áreas é francamente perigosa e - para as doenças realmente importantes da época - é ineficaz. Esses três aspectos estão intimamente relacionados e têm como ponto de partida a visão do homem (uma espécie de biomáquina) desenvolvida a partir de experiências em animais.Um dos piores danos causados pelas experiências em animais consiste no embrutecimento da cultura médica. Sem levar em conta que a experiência com o homem, o princípio das experiências com animais está afastando a medicina cada vez mais da arte de cura e empurrando-a para uma medicina que conserta e coloca peças. Não precisamos retratar as doenças como algo positivo, mas enquanto encaramos a doença apenas como defeito a ser tecnicamente consertado, perdemos a possibilidade de questionar o sofrimento humano. Perdemos toda possibilidade de aceitar a doença como algo que tem um sentido, algo pelo qual precisamos passar.

8º Mito: O animal não sofre durante a experiência.O sofrimento do animal usado nos experimentos já começou bem antes da experiência, quando é confinado, criado e transportado em condições totalmente estranhas à espécie. Não existem experiências toxicológicas inofensivas para o animal! Gostaria de saber como experiências toxicológicas - durante as quais os animais são envenenados de forma mais ou menos rápida - podem decorrer sem tortura e dor. Não existe experiência nas áreas de toxicologia, cirurgia, radioterapia, etc, sem sofrimento terrível para o animal atingido! Ainda hoje a experiência representa para o animal um sofrimento terrível, que normalmente só termina com a morte.

9º Mito: Somente os especialistas sabem avaliar a necessidade, a validade e a importância das experiências em animais.O mito de que leigos, por falta de conhecimento especializado, não podem opinar sobre experiências em animais proporcionou, durante dezenas de anos, um campo livre para os vivisseccionistas. Eles têm enorme interesse em trabalhar sem serem observados e incomodados por um público crítico. As experiências em animais, assim como a criação de animais confinados, ou a criação de animais para comércio de peles são praticadas com um número infinito de torturas porque os políticos, os legisladores, os teólogos, os filósofos e, principalmente, o homem comum não têm noção do que acontece ou, então, têm uma idéia totalmente errada do sofrimento e da miséria desses animais. Nos últimos anos, porém, os muros do silêncio vêm sendo progressivamente derrubados pela imprensa, pelo rádio e pela televisão. Além disso, os últimos anos trouxeram mudanças importantes: os leigos são apoiados por especialistas e por associações médicas e leigas, nacionais e internacionais, que rejeitam as experiências em animais.Deixar que os próprios pesquisadores julguem a necessidade e a importância das experiências em animais é semelhante a um parecer sobre alimentação vegetariana feito por uma associação de açougueiros ou a um relatório sobre o significado da energia nuclear elaborado pelos fornecedores de usinas nucleares. Não serão justamente aqueles que estão engajados no sistema de experiências em animais que irão questionar a vivissecção!De forma alguma é necessário ser um especialista para derrubar este nono mito: apesar de milhões de animais torturados e mortos, a vivissecção não conseguiu obter um resultado frente às epidemias do nosso tempo.

10º Mito: Não é possível abolir as experiências com animais.Esse mito, sempre apresentado pelos defensores da vivissecção, é um dos pilares que sustentam o sistema das experiências em animais. A afirmação de que as experiências em animais possam, quando muito ser reduzidas a um “mínimo indispensável”, mas jamais completamente abolidas, nos paralisa. Leva a discussões intermináveis, despidas de sentido, sobre a extensão e o tipo de experiências que podem ser substituídas ou descartadas. Esse é um dos motivos pelos quais o movimento dos opositores está tão dividido. Na questão da abolição das experiências, deveríamos verificar como outros erros históricos foram vencidos.Hoje está claro que a caça às bruxas, a exploração sem clemência dos escravos, a separação desumana de raças constituem crimes que não podem ser eliminados pela redução do número de vítimas, ou por etapas. Só podem ser eliminados por mudanças fundamentais, associadas à uma tomada de consciência. Assim, também a vivissecção precisa ser eliminada em sua totalidade, como um caminho prejudicial inaceitável.As chances de alcançarmos esse objetivo (a abolição das experiências em animais) são hoje maiores do que nunca. O movimento contra vivissecção é visto cada vez mais como parte do movimento ecológico, que se preocupa com os danos gigantescos que o homem comete em sua prepotência. Adversários das experiências em animais estão se aliando a grupos que enfrentam a engenharia genética, criação de animais confinados, a criação de animais para comerciar pele, a morte das florestas ou os perigos da energia nuclear. Todos eles procuram impedir a exploração desenfreada da natureza e concebem o nosso ecossistema como algo muito delicado, uma rede interligada de múltiplas formas.É muito importante que a motivação para combater as experiências em animais se transforme cada vez mais. Enquanto, antigamente, o animal e o horrendo tratamento estavam no centro da discussão, hoje aumenta a consciência de que o próprio homem é o maior prejudicado com a exploração egoísta do animal. O confinamento dos animais de corte significa, em primeiro lugar, uma terrível tortura para eles, mas logo levou a um aumento considerável das doenças provocadas pela alimentação. As possibilidades da engenharia genética mostram, em primeiro lugar, um inacreditável sangue-frio em relação aos animais manipulados, mas em seguida tornou-se uma ameaça complexa ao equilíbrio ecológico e, através disso, à própria existência do homem.Assim, hoje entendemos cada vez melhor que a experiência em animais, além de representar um enorme sofrimento para a vítima, contribui - devido a todas as conseqüências -para a autodestruição do homem.Se o homem não consegue adquirir um novo nível de consciência da interdependência e das interligações dentro da natureza para desistir voluntariamente de surpresas desagradáveis como a vivissecção, a engenharia genética, a energia atômica...a natureza vai se encarregar de eliminar o homem definitiva e irreversivelmente junto com suas experiências em animais ! Ainda existe escolha. Ainda existe a possibilidade de pôr um fim à exploração desenfreada do planeta com todos seus seres , de abolir a vivissecção em seu próprio interesse!

Conclusão:A experiência em animais não representa apenas um método cruel, e por isso mesmo antiético, mas é também destituído de validade científica. No interesse do homem e do animal, precisa ser abolida o mais rápido possível e substituída por métodos racionais e humanos!

Fonte: Resumo de trabalho apresentado em Simpósio realizado em Genebra pela Liga Internacional de Médicos pela Abolição das Experiências em Animais, por Bernhard Rambeck, diretor do Departamento Bioquímico da Sociedade de pesquisa em Epilepsia, Bielefeld, Alemanha. É autor de inúmeros trabalhos científicos no campo da bioquímica e da farmacologia clínica. Em sua opinião, a maneira mecanicista de pensar das atuais biociências impede qualquer real desenvolvimento da Medicina e da Biologia. Desde 1985, Rambeck dedica-se sobretudo ao estudo das experiências em animais que estão prejudicando o homem e trazendo sofrimento infinito aos animais.

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Você sabe como são essas experiências?


Leia aqui
http://www.pea.org.br/Crueldade/Testes/
e fique indignado.

Consuma com consciência
Consuma com respeito
Diga NÃO aos produtos e às empresas que fazem testes e experiências em animais.
Especialmente quando existem métodos alternativos.

resultado da feira de animais deficientes

Lembram daquela feira de animais deficientes que teve na semana passada?

olha, eu me enchi de alagria e lagrimas nos olhos com a historinha de cada um que foi adotado.

Enquanto meu telefone toca com pedidos de filhotes de raça, existem pessoas nesse mundo que abrem o coraçao para esses seres especiais. Eu fico com o coraçao cheio de alegria de saber que existem pessoas ainda assim...simplesmente especiais e merecem todo o meu respeito e carinho.

Quero agradecer a todos que de alguma forma ajudaram, divulgando, participando da feira, torcendo, enfim....todas nós choramos, mas de alegria....e a melhor notícia que poderíamos dar a todos vocês que fizeram parte disso é:

LEMBRAM DO CÃO CEGO QUE TEVE OS OLHOS FURADOS COM FACA PELOS MARGINAIS E ESTAVA NA RUA?? FOI DOADO!!!!!!!!!!! Foi uma choradeira só..até o adotante não se conteve, foi o momento > mais emocionante da feira e tenho certeza que Deus e todos os anjos estavam presentes ali conosco naquele instante.. O senhor que cuidava dele na rua, uma pessoa extremamente humilde, que não podia abrigá-lo, mas fez o que pôde por ele, tem um coração > de ouro..chorou quando chegou, ficou ao lado dele o tempo todo... Um casal maravilhoso o adotou....estará longe dos "desumanos", longe de toda maldade, abrigado, amado e feliz... mais um anjo de 3 patas foi adotado, o que vivia com os carroceiros e teve a pata amputada....e uma anjinha que teve cinomose e ficou com sequelas....também foi abençoada com uma família.. A alegria que sentimos é enorme...alguns ainda aguardam, mas certamente serão doados!!



















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