Conheça a Síndrome Urológica Felina e os seus sintomas



Como muitos donos de pets já sabem, a insuficiência renal é, hoje, uma das principais causas de morte entre os animais de pequeno porte e quem tem um bichano de estimação em casa deve ficar de olho nos sintomas associados a este tipo de complicação, como os da Síndrome Urológica Felina. Podendo provocar o comprometimento da saúde do gato em pouco tempo, a SUF, quando não tratada, pode se transformar rapidamente em um quadro de insuficiência renal - piorando bastante o estado de saúde do animal e aumentando, inclusive, o risco de óbito.

Desencadeada por motivos dos mais variados, esta síndrome comum entre os felinos pode ter sua origem facilitada por itens que incluem desde a falta de atividades físicas até a desidratação, a obesidade, a adoção de uma dieta pouco úmida e a idade avançada do bichano em questão. Gatos machos com idade a partir de dois anos também contam com chances maiores de desenvolver o problema, que também pode ser gerado em função do aparecimento de tumores, do contágio por vírus ou bactérias e até por períodos de estresse alto.

Exposto isso, não é difícil entender que é possível tomar algumas medidas práticas e simples para evitar riscos maiores de que o bichano seja acometido pela SUF – como os de incentivar a prática de exercícios do animal, vaciná-lo contra as principais doenças felinas, controlar a quantidade de alimentos da dieta e estimular a micção do gato por meio da hidratação constante.

Entretanto, nem sempre estas medidas são uma garantia de que o animal não terá que enfrentar o problema em algum momento de sua vida e, portanto, é fundamental saber quais são os sinais que indicam a presença de algum problema relacionado ao funcionamento renal do pet – podendo iniciar um tratamento rápido e eficiente, se houver motivos para tal.

Entre os principais sintomas apresentados pelos bichanos de estimação comprometidos pela Síndrome Urológica Felina podemos citar:

- Micção frequente, porém, em pequena quantidade
- Presença de dor e dificuldade na hora de urinar
- Presença de sangue na urina do gato (hematúria)
- Inapetência
- Vômitos
- Tristeza ou depressão
- Ausência de urina de um modo geral (anúria)
- Mudanças comportamentais que podem incluir atitudes como urina fora de lugar
- Desconforto e dor abdominal constante

Embora todos estes sinais possam surgir em um bichano com SUF, a presença de sangue na urina e as mudanças de comportamento do animal são, em geral, os primeiros a serem notados e, por isso, é importante ficar de olho para o surgimento desse tipo de sintoma no seu pet.

Quanto antes os sintomas forem notados e um diagnóstico preciso for feito, maiores serão as chances de que o animal se recuperar – sendo que o tratamento para a SUF é indicado de acordo com o nível da doença e, principalmente, com o problema que desencadeou o quadro, podendo ser indicado com segurança somente por um médico veterinário profissional.

Acesse o link e saiba onde encontrar clínicas veterinárias para cuidar da saúde do seu felino.

Matéria validada pelo Dr. Fábio Toyota (CRMV – SP 10.687), Médico Veterinário formado pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia – Unesp e responsável pelo setor de Oncologia Médica e Cirúrgica em Hospital Veterinário de São Paulo. Dr. Toyota é integrante da equipe de veterinários do portal CachorroGato.

fonte: http://mulher.terra.com.br/comportamento/conheca-a-sindrome-urologica-felina-e-os-seus-sintomas,52b7c5aae75f5410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

Você já ouviu falar do "verme do coração"? Doença pode até levar seu pet à morte

Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/ciencia/2014/04/04/voce-ja-ouviu-falar-do-verme-do-coracao-doenca-pode-ate-levar-seu-pet-a-morte.htm

Ronaldo Marques
do BOL, em São Paulo
  • Arquivo pessoal/BOL
    Camila posa ao lado do shitzu Lupo, que sofreu com o "verme do coração" e já está recuperado
    Camila posa ao lado do shitzu Lupo, que sofreu com o "verme do coração" e já está recuperado
Ao levar seus dois cachorros, Lupo e Diesel, ao veterinário há seis anos anos, Camila Nascimento, 29, viu de perto os problemas causados pela dirofilariosa, popularmente chamada de "verme do coração".
Na época, a estudante de medicina veterinária já tinha ouvido falar da doença em seu curso, mas nunca havia tido contato com ela, que é transmitida ao animal por meio de picadas de mosquitos infectados com o verme. "É muito grave e pode matar o animal se não for descoberta logo no início. No meu caso, comecei a perceber que meus pets se cansavam muito rápido, corriam pouco e já paravam muito cansados. Lupo, que é da raça shitzu, chegou a desmaiar duas vezes".

A veterinária e gerente técnica da companhia Merial Pet, Isabela Condry, explica o que exatamente é a doença. "Trata-se de um verme que se desenvolve dentro do coração dos cães, e que pode atingir até 30 centímetros de comprimento. Esse parasita é chamado dirofilária, daí o nome da doença. Por habitar o coração e grandes vasos sanguíneos, o verme causa obstrução à passagem do sangue e pode gerar hipertensão pulmonar e insuficiência cardíaca".

Isabela afirma ainda que é possível identificar se o seu animal de estimação sofre com a doença por meio de sinais como perda de peso, cansaço, tosse, dificuldade de respirar, falta de ânimo e abdômen dilatado. Ainda assim, ela lembra que o cão pode conviver com o verme durante anos sem apresentar qualquer sinal e reforça que a transmissão ocorre em maior parte no verão e em regiões litorâneas.
Para o tratamento, a recomendação é que a doença seja diagnosticada antes de qualquer sinal aparecer, daí a importância de levar seu bicho regularmente ao veterinário. "Há exames específicos que detectam a presença de larvas jovens do verme na corrente sanguínea, o que indica a presença do verme adulto. A partir daí, o tratamento, que visa à melhoria da condição clínica do animal e à eliminação completa do parasita, é iniciado", explica a profissional.

No caso de Camila, o pet Diesel, um pitbull, não resistiu às complicações da doença e morreu. Lupo, o shitzu, conseguiu vencer o "verme do coração" e hoje está com 12 anos. "Ele adora comer e principalmente receber um carinho", conta a dona orgulhosa, que se lembra do tempo difícil em que enfrentou a doença dos pets. "Você fica desesperada, ainda mais para uma estudante de veterinária que ama os animais. Foi muito triste, mas aprendi que existem métodos fáceis de prevenção".

A prevenção se dá pelo uso de um remédio que o pet pode tomar mesmo sem ter o verme. E o método não sai tão caro. Com um animal pequeno, por exemplo, Camila gasta cerca de R$ 15 por mês. Há também alguns medicamentos de uso contínuo para controle de pulgas e vermes que já possuem efeito contra as larvas jovens. O tratamento é simples, mas é necessário consultar um veterinário antes de medicar seu pet.

Depois de passar pelo trauma, o conselho de Camila é um só: "Ficar de olhos em seus bichos", com atenção redobrada aos animais de grande porte, que costumam morar no quintal, fora de casa.  "O animal pequeno, por ficar dentro de casa, tem uma chance menor de ser picado, além disso, é mais fácil de notar que algo não está indo muito bem. O que fica fora de casa, no quintal, fica mais exposto às doenças, e, pela falta de um convívio mais íntimo, fica mais complicado observar pequenos detalhes que acusem que algo vai mal", diz a veterinária.

Também é importante lembrar que a dirofilariosa é uma zoonose, ou seja, pode ser transmitida ao homem. Em humanos, no entanto, a doença não evolui, mas o parasita pode ficar alojado em diversos órgãos, principalmente nos pulmões, provocando o aparecimento de nódulos, muitas vezes confundidos com tumores.

Leia mais em: http://zip.net/bfm0ss

Adote um Focinho em 17/05/14 na zona norte

Por favor, ajude-nos a encontrar uma família para vários cãezinhos e gatinhos, divulgando o nosso evento de doação de animais na zona norte, o qual será realizado:

Sábado, 17 de maio de 2014 -
Consulado da Ração - Pet Shop
das 11h às 17h,
na Av. Nova Cantareira, 3470 - Barro Branco

Próximo ao Hospital Militar

A taxa de adoção que pedimos é para custear as despesas que temos com os bichinhos encaminhados à adoção (cobrir o valor de castração, vermífugos, despesas veterinárias).

Todos os animais encaminhados à feira são castrados para evitar futuros abandonos.

Os bichinhos agradecem de coração e contam com a sua presença.

Atenciosamente
Andréa


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Olá pessoal,
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