“Rei dos animais - é como o
humano descreve a si mesmo - eu te chamaria Rei das Bestas, sendo tu a maior de
todas - porque as ajudas só para que elas te dêem seus filhos, para o bem da
tua goela, a qual transformaste num túmulo para todos os animais” - Leonardo Da
Vinci.
Polifagia
ou hiperfagia, é fome excessiva e a consequente ingestão exagerada de alimentos
sólidos (comida caseira ou ração). É quando o animal come compulsivamente. A
polifagia pode estar associada à ansiedade, estresse, depressão, carência afetiva
etc., ou a alterações orgânicas condicionantes: alterações no centro da
saciedade, alterações hipotalâmicas (o hipotálamo é o centro integrador
fundamental, pois comunica-se com várias regiões do sistema nervoso central,
comunica-se com diversos órgãos periféricos através do sistema nervoso autônomo
e do sistema endócrino e recebe informações de todos os órgãos os quais
controla) ou alterações de alguns hormônios gastrointestinais. A polifagia, é
recorrente – não acontece um único episódio.
Somente
o médico veterinário poderá diagnosticar a causa da polifagia.
Os
animais polifágicos, geralmente, são carentes e competitivos. Alguns comem
excessivamente, muito rápido e vomitam logo após a ingestão do alimento.
A
polifagia, na maioria dos casos, acontece quando há dois ou mais animais
convivendo. Animais polifágicos devem ser tratados, pois a polifagia pode
provocar o aparecimento ou ser causa de outras doenças: obesidade, diabetes,
hipoglicemia, etc.
Como
tratar:
-
Consulta com o médico veterinário, que diagnosticará a causa da polifagia, e
prescreverá o tratamento adequado;
-
O proprietário, deverá alimentar, em primeiro lugar, o animal polifágico:
geralmente, é o animal identificado como líder (entre os cães);
-
O proprietário deverá aumentar as brincadeira, o contato com o animal
(carinhos), e atividades físicas.
Florais
de Bach e os Animais
“A
origem da Veterinária confunde-se com os primórdios da domesticação dos
animais. Ao longo dos tempos, e desde que as civilizações foram se
organizando em sistemas sociais mais complexos, o exercício da medicina
foi evoluindo gradualmente. Desde o antigo Egito, civilizações orientais,
babilônios, gregos, romanos, império bizantino,etc., foram deixando documentos
sobre as práticas medicinais nos animais e o estatuto do executante. No
século XVIII, em Lyon-França, é que se estabeleceu a primeira escola
veterinária do mundo, segundo os modernos conceitos científicos.
A
terapia com flores estará na gênese da Veterinária, com suas essências, agindo
como coadjuvante no tratamento dos animais. Sabe-se também que as flores já
eram utilizadas tanto pelos egípcios como africanos e os malaios que já
faziam uso para tratar os desequilíbrios físicos e emocionais. A farmacopeia
ocidental baseou-se nos princípios das flores, plantas, ervas, até que muito
recentemente se desenvolveram técnicas de mimetização dos princípios naturais
pelos de síntese química e laboratorial. Por outro lado, com a crescente busca
pela “imortalidade”, a ciência e a medicina vão testando os princípios ativos
do reino das flores.
Com
o passar dos tempos, sem que se perca o legado, introduz-se novos conhecimentos
e conclui-se que tudo o que sabemos os nosso antepassados também já sabiam. A
terapia vibracional vai ganhando um maior relevo nos dias que correm. Porque se
há algo que caracteriza a nossa era é o conflito da dualidade. Se por um lado
existe uma multidão cética (e outros tantos que o são por simples
desconhecimento) por outro lado existe os que acreditam e aceitam. Os seres são
entidade físico/energéticas, e as energias podem ser modeladas por estímulos
negativos ou positivos (Florais).”
Dr.
Paulo Alexandre de Matos Ribeiro – médico veterinário em Barcelos, Portugal.
Essências
florais de Bach que podem ajudar o tratamento veterinário do animal com
polifagia:
Agrimony,
centaury, wild oat, walnut, cherry plum, larch, vervain, chicory, mustard e
outras.
Martha Follain:
Formação
em Direito, Neurolinguística, Hipnose, Regressão.
Terapia
Floral de Bach, Aromaterapia, Fitoterapia Brasileira, Terapia Floral de Minas,
Terapia Ortomolecular, Terapia de Integração Craniossacral – animais humanos e
não humanos.
TEXTO
REGISTRADO NA BIBLIOTECA NACIONAL