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mais um caso de sucesso

Adoro casos de sucesso....

A nina, foi resgatada dia 02/04/2009 pela minha mae e eu.

ela estava abandonada num ponto de onibus lotado, proximo ao meu serviço. Estava completamente ignorada, as pessoas passavam por ela como se fosse um saco de lixo e em estado de inaniçao total. nao parava em pé. Minha veterinaria camila e eu, achavamos que nao conseguiriamos salva-la de tao fraca que estava. O olhar de tristeza dela era profundo e doia a minha alma quando nossos olhares se cruzaram.

Uma cachorra de porte grande, que se entregou totalmente em nosso colo. Fizemos um baita tratamento de choque. Soro da veia glicosado, vitaminas, antibioticos, comida que ela nao comia, porque simplesmente o estado de inaniçao dela era muito avançado, essa ajuda eu tenho que agradacer a andrea que cuidou dela no lar temporario.
Essa era a nina no dia do resgate, apos um banho. ela mal parava em pe e apos eu tirar a foto, ela despencou no chao, em cima do xixi que ela tinha feito de medo que estava e acho que na cabecinha dela, ela devia estar pensando que se alguem fosse fazer algum mal pra ela, ...nem forças pra reagir ela tinha....

Felizmente nao era o caso, e ela ainda nao sabia o destino que lhe aguardava...


Depois de um mes, ela era outra cachorra...totalmente forte e gorda. outro dia passando na casa da andrea eu perguntei pra ela quem era ela. e a andrea me respondeu, a nina, sua filha....fiquei pasmada. ela estva linda, e fofa, esperta e brincalhona. totalmente diferente daquela cara triste que vi no dia que tiramos ela da rua.


e eu tenho a feliz noticia de que sabado, dia 16/01/2010, ela foi adotada pela marcia, uma pessoa muito amorosa e cuidadosa, que ja nos enviou noticias e fotos da nina que esta sendo muito bem paparicada e adorada por todos na casa. ja ganhou mimos e esta sendo tratada feito uma rainha.
vejam o email da nova mae da nina, a marcia.
"Oi Andréa e Flavia, estou te enviando anexo fotos da Nina aqui em casa.
Ela realmente é uma gracinha, muito meiga, carinhosa e brincalhona. Ela brinca até de esconde esconde rsss.
Acho que ela esta gostando de ficar aqui conosco.
Já foi até passear no pet shop e compramos uma coleira bem legal, as vasilhas de água e comida e um pacote de ração.
Compramos também um osso bem grande que ela já comeu inteirinho como poderá ver nas fotos.
Já aprontou também, rsss. Eu abri o portão e ela escapou na rua, mas não correu e quando eu chamei ela parou imediatamente e voltou para casa. Logo em seguida correu no meu quarto e subiu na minha cama, mas eu fiquei brava com ela e ela não fez mais.
Quero agradecê-las pela oportunidade de estar acolhendo a Nina, sei que vamos ser muito felizes juntas.
Espero sua visita.
Grata

Marcia Gabionetta"





Preciso dizer mais alguma coisa?
acho que nao ne?
beijos e obrigada a todos que torceram, divulgaram e ajudaram de outras formas!
Flavia Ricco

mais gatinhos - ADOTADO

ADOTADO
VEJAM EMAIL DA RAQUEL SOBRE ESSE BEBEZINHO

"Oi Flávia, tudo bem?

Olha só, vim te avisar que aquele gatinho branco que estava aqui em casa para ser adotado, foi entregue em seu novo lar na semana passada!

Ele agora mora com um garotinho cheio de amor para dar que se apaixonou por ele, e a casa além de segura é super aconchegante!

Obrigada pela ajuda!

Abraço,

Raquel Cecilia"



ajudando uma grande amiga que tb sempre me ajuda.

ela resgatou essa fofura e pediu minha ajuda na divulgaçao

Sobre o gatinho, seguem as fotos anexas, não são muito boas porque ela teve que tirar com seu celular mesmo mas dá para ter uma noção de como ele é.

A veterinária acha que ele tem aproximadamente 3 meses de idade, e a castração será feita na próxima sexta feira e ele já foi vermifugado, só precisa ser vacinado pelo novo dono agora.

ele esta na Zona Sul de SP, e o email de contato é tupperware_raquelcecilia@hotmail.com (raquel cecilia).
http://simplesoriginal-quel.blogspot.com/

caso nao consigam falar com ela, podem entrar em contato comigo no ftassi77@hotmail.com





E quem se importa com os ratos?

E quem se importa com os ratos?
Denise Terra

Qua, 30 de Janeiro de 2008 00:00

A partir do momento que abrimos nossos olhos para o especismo, não somos mais capazes de olhar para os animais do mesmo modo banal como fomos incitados a olhar desde nossa infância.
Ao seguir este novo olhar, nos deparamos rapidamente com a condição dos cães e gatos abandonados, e/ou "produzidos" e comercializados como brinquedos; a situação de bovinos, suínos, ovinos, e todas as demais espécies que podem ser classificadas dentro de padrões de exploração zootécnica, na indústria dos alimentos, vestuário, etc. Mas permanecemos insensíveis e indiferentes com a situação de um dos animais que mais sofre, tanto em número de indivíduos como pelo tipo de stress e dor a que são submetidos. Estes animais são os ratos.

Bases para a repulsão

Quando falamos em ratos, a primeira coisa que ouvimos é sempre uma sonora expressão do mais profundo nojo e repulsão. É como se ratos fossem o sinônimo de todas as formas mais horríveis de pestes e a personificação da miséria e falta de saneamento nas sociedades mais subdesenvolvidas presentes no planeta. Poucos percebem que os ratos, assim como nós, são mamíferos, e por apresentarem essa proximidade filogenética tudo indica que tenham a mesma capacidade de sentir dor que possuímos. As famosas "pestes" transmitidas pelos ratos são conseqüência do ambiente com sérias deficiências sanitárias em que estão inseridos nas grandes cidades ou no meio rural, e não algo próprio daquele ser, que por uma questão de adaptação ao meio, tornou-se um vetor em potencial. Um exemplo deste processo de adaptação é o mecanismo contra a leptospirose por ele desenvolvido.
Um rato jamais adoece de leptospirose, apenas é capaz de transmitir a doença para outros homeotermos. Do mesmo modo, ao contrário do que a maioria das pessoas acredita, ratos não são "seres de esgoto", eles apenas tomaram essa posição quando foram incorporados às cidades, ao terem seu habitat natural invadido pelos humanos.

O rato na ciência

Num ciclo histórico caracterizado periodicamentepela oposição de pensamentos,ocorre ofim da idade médiae o declínio daigreja católica.
Esta passa gradualmente, a partir do Renascimento, a sersubstituída como força ideológica pela ciência.Nos séculos seguintesa experimentação animal atinge seu apogeu,passando a reconhecer o rato como um excelente modelo experimental.
Muitas pesquisas utilizam diversas espécies como cães, gatos, coelhos, macacos, etc., porém cada vez mais entidades protetoras ou de defesa dos direitos animais têm conseguido espaço para protestar e divulgar o que é realizado dentro dos laboratórios; e a sociedade tende a compactuar cada vez menos com formas legitimadas de abuso.
A estratégia da ciência tem sido então investir na substituição de espécies animais "simpáticas" por outras "menos simpáticas". Afinal, para muitos, realizar experiências dolorosas com cães é crueldade enquanto que com rãs, porcos e ratos torna-se aceitável.
Outros motivos pelos quais ratos vêm sendo cada vez mais empregados na pesquisa é pela sua alta taxa de reprodução, o fato de serem mamíferos,de fácil manejo, serem dóceis, e pequenos. Isto não obriga biotérios a terem grandes instalações, nem grandes despesas com alimentação.
Outro fenômeno que poucos conseguem perceber é a "necessidade" do sacrifício de animais para a aquisição de títulos e publicação de artigos científicos. A busca por métodos substitutivos ao uso de animais no ensino e na ciência ainda não é visto como algo urgente ou prestigiado. Do modo como a ciência está hoje estruturada, um cientista que realiza uma pesquisa metodologicamente embasada, sem o uso de animais,acaba muitas vezes sendo prejudicado pois sua pesquisa será considerada de baixo impacto. Isto diminui a aceitação na comunidade científica e a possibilidade de ser publicada em periódicos científicos.
É interessante ressaltar que tal fenômeno ocorre mesmo quando, além do uso correto dos métodos, o pesquisador utiliza justificativas éticas para argumentar o motivo de não utilizar animais.
Em manuais atuais de experimentação animal já é possível encontrar algumas páginas, às vezes até um capítulo dedicado à ética no uso de animais pela ciência. Entretanto, geralmente, ou estes se encontram em discordância com o conteúdo restante do livro, ou demonstram total falta de preparo para a discussão ética.
Não é raro o apelo para explicações como: "os animais devem servir ao homem, por isso é correto utilizá-los" ou então para o sentimentalismo, colocando defensores dos direitos animais na condição de terroristas fanáticos.

Técnicas de Pesquisa com ratos

A exemplo do que ocorre na produção de suínos e outros animais, os ratos muitas vezes são identificados com cortes padronizados nas orelhas, sendo cada furo correspondente a uma unidade ou dezena. Recomenda-se: "evitar o sofrimento excessivo do animal. O corte constitui-se de tesouras pequenas e um alicate próprio para o corte em círculo nas orelhas".1 (pág 36).

Alguns estudos realizados com ratos:

Psicologia
Modelos de ansiedade:consiste em provocar medo e ansiedade em animais através de punições por confinamento ou choque, exposição a espaço aberto não familiar, a lugares altos ou à luz intensa.

Neurologia
Modelo de eplepsia: aplicação intraperitonial de pilocarpina após pré-tratamento com atropina. O animal inicialmente apresenta tremores e posteriormente salivação e crises convulsivas entrando em coma em muitos dos casos.

Eletrochoque máximo. Eletrodos são aplicados sobre os globos oculares previamente umedecidos com solução salina e ocorre uma descarga elétrica, desencadeando as crises.

Modelo de hipertensão: hipertensão de origem renal é realizada pela remoção de um dos rins e a colocação de um clipe na artéria renal.

Hipertensão neurogência ocorre após a realização de lesões no sistema nervoso central.

Gastroenterologia

Modelo de Lesão Gástrica:após anestesiado, o rato é sondando, e através desta sonda substâncias como com aspirina e etanol são administradas . O rato então tem seu estômago removido para estudos.

Modelo de Peritonite: na peritonite por inoculação de bactérias não-padronizadas, fezes humanas são injetadas intraperitonealmente, o animal é então sacrificado e tem sua cavidade abdominal aberta para estudos.

Modelo de transplante intestinal fetal: ratas prenhes são anestesiadas intraperitonealmente, parte do intestino dos fetos é removido e implantado em outro animal.

Outros

Modelo de inoculação de tumores: os tumores podem ser inoculados em diversos órgãos, como pulmão e cérebro, sendo o animal sacrificado assim que apresenta sinais de morte iminente.

Modelo para estudo de queimaduras:calcula-se a superfície corporal do animal. Em seguida o animal é anestesiado e com uma barra metálica de liga de bronze aquecida em água fervente tem seu corpo queimado em pontos escolhidos pelo pesquisador. As lesões são realizadas de acordo com protocolo que estabelece as diversas intensidades e extensões das queimaduras a fim de padronizar o experimento.

Induzindo a morte

Existem três situações em que os ratos são levados à morte: O sacrifício, por descarte em laboratórios; envenenamento por rodenticidas, utilizados como controle populacional para prevenção de doenças; e eutanásia clínica, realizada em casos de doença incurável em ratos de companhia. Além da drástica diferença nos métodos empregados, é preciso notar que cada método é realizado para um público específico: cobaias, "animais de esgoto", ou animais de companhia, sendo que apenas essa diferença é que determinará a forma de execução e não características anato-fisiológicas.

Os métodos de execução usados para descarte em laboratórios podem ser classificados como químicos ou físicos. Os agentes físicos consistem em deslocamento cervical, decapitação, traumatismo craniano e exsangüinação.

Métodos Físicos

Deslocamento cervical: apesar de ser reconhecida como um bom método "eutanásico", o animal leva alguns segundos para a perda total da sensibilidade e morte.¹ (pág. 55) Este método consiste no rompimento da medula espinhal através de um puxão na cauda enquanto sua cabeça é fixada entre uma pinça, ou até mesmo os dedos do pesquisador.

Traumatismo craniano: "Consiste em aplicar um golpe na base do crânio com força suficiente para produzir depressão do sistema nervoso central. Este procedimento pode ser bem aplicado, seja quando o animal é preso pelo rabo e levado em direção a um anteparo fixo resistente, como a quina de uma mesa ou bancada, ou quando o animal fica sobre esta mesma superfície e é desfechado um golpe com um bastão de madeira."¹ (pág. 56)

Decapitação: "Embora esteticamente desagradável devido ao grande afluxo de sangue, causa morte instantânea com imediata perda de reflexos. É efetuado com o auxílio de uma guilhotina especialmente confeccionada para o objetivo proposto."1

Exsangüinação: após a anestesia ou sedação do animal, (vale lembrar que sedativos são uma categoria de fármacos que não têm como finalidade promover a analgesia), é realizada uma venopunção em vasos de grande calibre ou punção cardíaca. O animal vai a óbito por choque hipovolêmico, isto é, pelo déficit de sangue na circulação.

Métodos Químicos

Fármacos inalatórios:Anestésicos:
Como não é realizada medicação pré-anestésica, o animal pode apresentar agitação e excitação durante a indução. Algumas substâncias são irritantes de mucosa, afetando principalmente olhos e nariz.

Fármacos não inalatórios:
São administrados por via intraperitoneal, intravenosa ou intracardíaca.
Para controle populacional são empregados rodenticidas. Dentre eles estão os anticoagulantes, colecalciferol (vitamina D3), fosfetos de alumínio, zinco ou cálcio, estricnina, brometalina, fósforo amarelo, fluoro-acetato de sódio, etc.

Anticoagulantes:como o próprio nome mesmo sugere, agem impedindo a coagulação sanguínea através de mecanismos de competição com a vitamina K. Venenos que agem por este princípio acabam levando os ratos a óbito por hemorragia.
Colecalciferol (vitamina D3): como a vitamina D3 promove a retenção do cálcio, seu uso como rodenticida desencadeia uma hipercalemia, ou seja, excesso de cálcio na corrente circulatória ocasionando uma série de distúrbios cardíacos e renais.
Fosfetos de alumínio, zinco ou cálcio: utilizados principalmente por empresas de dedetização, causam irritação respiratória e gastrointestinal, causando congestão e edema pulmonar, degeneração do miocárdio, fígado e rins.
Estricnina:age inibindo o neurotransmissor glicina. Desencadeia alterações nervosas, como tremores, espasmos e convulsões. O animal envenenado morre geralmente por asfixia.
Brometalina: causa distúrbios bioquímicos dentro das células, inibindo a bomba de sódio o que gera edema celular e degeneração.
Fósforo Amarelo: felizmente, ainda pouco utilizado. Causa degeneração gordurosa de vários órgãos, principalmente no cérebro, rins e fígado. Além disso, é responsável pelo colapso cardiovascular do animal e é um potente irritante da mucosa gástrica.
Fluoro-acetato de sódio: por apresentar alta toxicidade a diversas espécies de animais domésticos, apenas exterminadores licenciados têm acesso a esse tipo de veneno. Atua através do acúmulo de ácido cítrico, bloqueando a produção celular de energia e a respiração celular. Num primeiro momento o coração e o cérebro são afetados severamente pelo déficit de energia.

Além do sofrimento na morte dos ratos por envenenamento, cães e gatos e até mesmo crianças estão sujeitos à intoxicação acidental.

É importante ressaltar que nos EUA a terceira maior causa de intoxicação acidental em cães é devido ao uso de rodenticidas.2 (pág. 275). Por outro lado, há também danos ambientais, que cada vez mais tornam-se preocupantes e passíveis de atenção.

Quem são esses seres?

Os ratos são roedores, assim como cobaias, capivaras, etc. Muitas vezes são confundidos com hamster, gerbils e camundongos. Dentre as espécies domésticas, as mais comuns são rattus rattus e rattus norvegicus, sendo este último, modelo experimental para pesquisas.

Os ratos de modo geral são animais tranqüilos, limpos, apresentam comportamento comunitário e podem ser criados juntos desde jovens, sendo raras as brigas entre eles quando adultos. Estes animais são construtores de galerias e mesmo quando domesticados sentem necessidade de fazê-las. Apresentam hábitos noturnos e quando fogem geralmente retornam às suas caixas.
As pesquisas com ratos não param, porém, pouco se sabe, e pouco se divulga sobre o comportamento destes animais.

Deste modo, parece difícil conseguir quebrar o paradigma com relação ao modo como os vemos, tornando os detalhes do seu comportamento evidente apenas para aqueles poucos privilegiados que os têm por perto como animais de companhia.

Muitas vezes, é difícil conseguir reconhecer, que após anos de advertências sobre a periculosidade dos ratos para a nossa saúde, seja necessário admitir que talvez a situação seja absolutamente inversa. O ser humano continua sendo a maior ameaça para estes animais, e diferentemente de gatos e outros predadores naturais, ele o faz, não por necessidade de sobrevivência, mas por desconsiderar racionalmente a capacidade de sofrimento e o direito de viver destes indivíduos.

É preciso acordar para o fato de que os interesses humanos não podem estar acima dos interesses básicos das outras espécies. Ratos provenientes de esgotos podem ser mantidos afastados do convívio humano através de sistemas de vedação de ralos e janelas, bem como o uso de telas.

Já estão disponíveis no mercado "ratoeiras ecológicas" que não machucam o animal, e permitem com que este seja removido para um local adequado. Por outro lado, todos os anos muitos ratos ainda saudáveis morrem em biotérios por serem descartes de pesquisa, quando poderiam ser adotados e criados como animais de companhia.

Existem também, muitas empresas que fabricam produtos de qualidade e já aboliram os testes com animais. Algumas ONGs possuem listas de empresas que testam e daquelas que não testam em animais. Através da decisão de consumo diante de uma prateleira de supermercado é igualmente possível ajudar a salvar muitas vidas, vidas de seres que só tiveram o infortúnio de terem nascido na "espécie errada".

Bibliografia
1 Rhoden, E. L. Princípios e Técnicas em Experimentação Animal. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2006. 567 p.
2 Oswailer, G. D. Toxicology. Philadelphia: Williams & Wikins, 1996. 491 p.
3 Harkness, J. E. Biologia e Clínica de Coelhos e Roedores. São Paulo: Roca,1993. 238 p.

Imagens
rattus rattus (http://www.andrewgreenpestcontrol.co.uk/images/Rat.jpg)
mus musculus (http://www.circadian.org/IMAGES/mouse.gif)
gerbil (http://www.petoffice.co.jp/mbl/ph/zukan/mini300jpg/gerbil.jpg)
hamster (http://www.forthuntanimalhospital.com/nss-folder/pictures/hamster.JPG)

Texto já publicado.

Denise Terra
de.terra.de@gmail.com

Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Graduanda em medicina veterinária pela ULBRA (Universidade Luterana do Brasil), 6° semestre. Participa do GAE-POA (Grupo pela Abolição do Especismo de Porto Alegre) e da SVB-POA (Sociedade Vegetariana Brasileira - Grupo Porto Alegre).

Pensata Animal nº 7 - Janeiro de 2008 - www.pensataanimal.net

Cão visita 29 países


Oscar é um ex-cão de rua que por um triz, não foi sacrificado.
De acordo o jornal britânico Metro o animal foi resgatado de um abrigo de animais na África do Sul há cinco anos, e agora ele e sua dona, Joanne Lefson, viajam pelo mundo incentivando a adoção de bichos abandonados.

Até o momento, o totó já passou por 29 países incluindo lugares famosos como a Torre Eiffel, a grande muralha da China, as pirâmides do Egito e até mesmo o Taj Mahal. Segundo a publicação, a jornada começou em maio, sendo concluída no final de dezembro de 2009, no Rio de Janeiro.
A viagem custou cerca de 250 mil libras, que Joanne conseguiu com a venda de sua residência. Todo o esforço da bem feitora é em prol dos “milhares de Oscars que ainda estão abandonados e precisam de uma segunda chance”, declarou ao Metro.

Além de promover os abrigos de animais, Oscar também encontrou uma parceira. Zara, uma cadelinha sem raça definida, moradora de um abrigo na Romênia, voará em breve para a África do Sul para se juntar ao seu novo amor.

gatinho simon fofo para doaçao - ADOTADO

ADOTADISSIMO

Oi, tias!
Meu nome é Simon e sou um gatinho que já sofreu muito....
Sou grandão, lindo, tranqüilo, bonzinho e adoro me esfregar nas pessoas. Tenho olhinhos verde-água e pelo semilongo. Fui resgatado há quase 4 meses. Estava todo machucado, sujo, com fome, com medo e, até as tias me encontrarem, ninguém me ajudava. Eu tinha vários buracos profundos na minha carinha e na cabeça, que iam até o osso.
Meu olho nem abria de tão inchado que eu tava. Sentia tanta dor... Quando elas me levaram, eu pensei que finalmente ia ser feliz, mas estou com muito medo de que a oportunidade tenha chegado tarde demais pra mim...
É que elas descobriram que sou portador de FIV, a Aids felina. Não tenho nenhum sintoma, mas eu posso passar isso para outro gatinho se alguém brigar comigo e me morder forte. Agora, eu to arrasado, deprimido, preso num cantinho, sem companhia.
E quem vai me querer?...
A tia acha que já tive uma casa muito tempo atrás, mas que não era nada feliz. Tenho medo de colo, tenho pavor quando alguém fala bravo comigo e não subo nos móveis, mesmo que me peçam... eu fico com medo. Ela notou isso e um dia me colocou em cima de uma mesa. Desci rápido e fiquei miando no chão, com receio de subir de novo.
Daí, ela percebeu que eu “aprendi” a não subir pra ter “bons modos”, o que não combina nada com um gatinho. Ela entendeu que brigavam comigo e que eu apanhei muito pra “aprender” isso. Mas ela tem certeza que quando eu tiver alguém para amar de verdade, vou esquecer tudo e ser muito feliz.
Sabe, tias, eu ADORO a companhia de pessoas! Fico chorando no meu cantinho toda hora para ver se alguém vem me ver. Muitas vezes, a tia que cuida de mim vem ficar comigo um pouquinho. Eu me acalmo na mesma hora e deito do lado dela.
Daí, ela me faz carinho e depois chora, e eu entendo que não tenho praticamente nenhuma chance de encontrar um lar como os outros... E eu gosto tanto, tanto de fazer amigos! Não estranho ninguém. Todo mundo que chega, já vou conversar e me encostar, na tentativa de ganhar um cafuné.
Antes de descobrir que eu tenho FIV, fiz um monte de planos para o meu novo lar. Queria encontrar logo uma família pra mim e poder brincar, dormir junto e mostrar o quanto sou educadinho: não tiro as coisas do lugar, só faço minhas necessidades na caixinha e não tenho problemas para comer ração.
Ao contrário, gosto de várias... hehehe... além de saches, latinhas, tudo. Mas esse sonho ficou tão distante, parece até um pesadelo. Os outros gatinhos brincam lá fora, enquanto eu estou confinado. Não posso sair, tomar sol, brincar. Não posso esperar a tia na porta quando ela chega, nem correr, nem ter amigos. Essa semana, a tia me deu uma comidinha gostosa e ia levar também pros outros gatinhos. Quando ela ia saindo, um dos gatinhos passou correndo entre as pernas dela e veio me ver.
Larguei a comida e fui encontrar com ele. Dei uma porção de lambidinhas nele, queria que ele aceitasse ser meu amigo e que ficasse um pouco comigo. Mas a tia disse que ele precisava ir... E eu fiquei lá sozinho, atrás da porta, chorando. A tia até voltou pra me fazer um carinho e me consolar, mas eu não consegui mais comer.
Naquele dia, fui deitar triste, pensando no que vai ser da minha vida... Juro que não fiz nada de errado para pegar essa tal de FIV.
A tia disse que, se pudesse, ficaria comigo, mas ela tem que cuidar de outros gatinhos que precisam de ajuda e uma hora terei de ir viver pra sempre numa gaiolinha, se não conseguir alguém que me adote como filho único.
Eu quero ter alguém para amar, como os outros gatinhos. Por isso, tias, vocês são minha única esperança.

Meu coraçãozinho tá apertado e queria fazer um apelo: Será que alguém aqui pode me ajudar?

Será que alguém tem um amigo ou amiga que queira me adotar?

Queria tanto saber como é ter uma casa só pra mim sem ficar confinado ...

Tentem lembrar de alguém, tias... por favor...

Lambidinhas cheias de esperança,
Simon.



resultado da feira do consulado em 09/01/2010

pessoal,

a feirinha do sabado foi um mega sucesso.

no total foram adotados 9 cachorros e 6 gatos.

estou super feliz com o resultado e com o empenho de todo mundo.

a proxima feira no consulado sera realizada dia 06/02/2010. Venham nos prestigiar.

segue algumas fotos










campanha pedigree

Esta ação para divulgação da campanha merece aplauso e apoio.

Já são + de 100 mil pratos doados.

Vc assiste ao vídeo e a PEDIGREE doa um prato de ração para cães abandonados. Por favor, repassem.

São milhões de cães abandonados... Linda campanha!!!

Vale a pena!

Link: http://www.youtube.com/watch?v=2DR6XqBKkSM

selinho


ganhei esse selinho da super jaqueline, do bloguinho http://brechosuperbonita10.blogspot.com/ e vale a pena uma visitinha la, que ela tem coisas lindas pra vender!

bjs

ajuda na doaçao de boxer

estou ajudando uma grande amiga de proteçao animal, na divulgaçao de uma doaçao de um boxer.

vejam a historia dele.

"Querida, tenho boas novas.... eu e meu noivo pegamos um "bom velhinho" na rua há pouco mais de um mês... ele vivia lá na rua de casa, como os milhares que existem infelizmente... acabou sofrendo muito porque um cachorro grande brigou com ele, machucou a orelha e as moscas fizeram a festa, ele ficou sem parte da orelha... mas hoje está ótimo.

Estou mandando esta foto para ti e contando esta história porque não vamos conseguir ficar com ele, já tenho sete cachorros distribuídos e não posso ficar com ele... se alguém, de bom coração quiser adotá-lo... ele tem um temperamento muuuuito tranquilo, não faz mal à uma mosca, muito bonzinho e de fato já está velhinho.... merece cuidados.

Meus tel´s estão abaixo para qualquer novidade.

Um bjão, fica com Deus!Melissa Cuppari(11) 6708.6805 / 9911.8631"


email para contato da melissa: melissa_cuppari@yahoo.com.br e meu, caso nao consigam falar com ela: ftassi77@hotmail.com




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